terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Território do Brincar


     Nosso estágio vai ficando por aqui, esperamos que vocês tenham gostado, fica nossa ultima postagem, trazendo um vídeo de um projeto que vem acontecendo por todo o país, e passou em nossa cidade mostrando como as crianças podem se divertir e brincar com uso de sua imaginação e da sua força de vontade, isso tudo aliado ao bom convívio em comunidade, como é belo ver o sorriso no rosto de uma criança com coisas tão simples, assim como dissemos anteriormente, é importante o brincar fora do contexto eletrônico. 
     
     E não se esqueçam... O que é bom tem que durar!!!

     Grande abraço a todos!!!
     



A Infância e o Brincar Digitalizado

Por mais que possa parecer uma análise muito explorada pelos estudiosos na área da infância, não podemos deixar de alertar o quanto, na sociedade contemporânea o brincar vem se modificando, afastando as crianças das atividades lúdicas e criativas ao ar livre e confinando-as em recintos fechados rodeadas pelos mais sofisticados equipamentos de diversão tecnológica. Há uma nítida sensação de que o brincar está se transformando em um pequeno momento, onde o objeto de brincar “industrializado” supre momentaneamente o desejo de brincar e logo em seguida passa a ser substituído por outro desejo, não permitindo a construção da memória de infância. Aquela que através da construção de histórias liga o passado ao presente preparando o futuro.
Por isso sentimos a necessidade de trabalharmos com esse tema, cada vez mais notamos em nossos dias o quanto as crianças deixam de se tornarem seres sociáveis, não se tem mais uma interação entre pessoas face a face, tudo que se tem é integração com o mundo tecnológico. Sabemos que é um longo caminho a ser percorrido, mas acreditamos que nesse pequeno período de nosso estágio, estamos contribuindo um pouquinho com essas crianças.

Fica a dica!



Foguetinho

O foguetinho é um brinquedo que pode ser empregado em atividades com alunos da educação infantil, pois além de simples as crianças se divertem, para construir esse brinquedo vocês irão precisar de: jornal, papel crepom, e barbante. Sua construção é bem simples! Com o papel crepom enrolado de forma como ele vem, corte pedaços de aproximadamente 2 cm, em seguida desenrole esse papel crepom e dobre ao meio, coloque o meio sobre o jornal e vá dobrando o jornal para o lado com um tamanho de uns 4 cm, depois dobre o jornal de cima para baixo, ao final você terá um quadrado com o papel crepom preso no meio do jornal, para finalizar amarre e volta do jornal com um barbante para o mesmo não abrir e deixe uma sobra de cerca de 50 cm para o aluno segurar e girar o foguetinho. As crianças adoram esse brinquedo e ficam tentando uma jogar mais alto que a outra. Boa construção!



Os alunos corresponderam bem a nossa aula, todos muitos alegres querendo construir seu foguetinho o mais rápido para já poder brincar. Confessamos que o entusiasmo dos pequenos foi maior do que imaginávamos. Após a construção do foguetinho de todos que contaram com a nossa ajuda, eles jogavam o foguetinho para cima e quando caiam não queriam saber qual que era de quem, pegavam o primeiro a sua frente e lançavam novamente, eles só queriam brincar e se mostraram bem alegres. Com isso deixamos nossa dica aqui. Ótimo brinquedo para se trabalhar na educação infantil. Vale a pena conferir.

Semana da Criança

Um ponto que não podemos deixar de relatar em nosso estágio, é com relação à semana da criança. Durante essa semana eram propostas várias atividades voltadas ao divertimento e a alegria dos alunos, nessa semana aconteceram atividades variadas nas quais podemos relatar, o dia da alegria que contou com um palhaço, um mágico e um grupo de teatro que apresentou uma peça infantil, além disso participamos de um evento no qual a escola proporcionou a vinda dos pais, e foram realizadas canções pelos alunos, formou-se um pequeno grupo de canto com os professores e demais funcionários, e ao final todos puderam desfrutar de um jantar. Podemos notar que nesses dias as crianças divertiam a beça, e como a família se sentia feliz e realizada ao ver seu filho participante desse processo maravilhoso que é sua educação. Aconteciam fatos que não esperávamos, onde os pais de algumas crianças vinham até nós e falavam que seus filhos estavam gostando das aulas, que adoravam construir os brinquedos, ali ficamos com a sensação de estar fazendo um trabalho legal e nos motivava mais.


Professora juntamente com os estagiários na comemoração da Semana da Criança

Meninos e Meninas

Uma das preocupações hoje em dia a respeito de educação está relacionada à questão de gênero, ou seja, se torna difícil o processo de educação de crianças de sexos diferentes, a grande maioria dos professores atualmente vem fazendo divisões das turmas, separando meninos de meninas, mas afinal esse é o modo correto de ensino? A nosso ver não é dessa forma que se deve construir um processo educativo, deve acontecer uma maior interação de todas as crianças. Por isso acreditamos que os jogos, em especiais os jogos coletivos, são uma forma dos alunos vivenciarem as experiências no meio educacional sem nenhuma exclusão, sem nenhuma distinção, onde todos possam desfrutar do processo de aprendizagem juntos, respeitando sempre as diferenças e a necessidades de cada um.


Passa Anel

Durante nosso estágio nos deparamos com situações onde tínhamos planejado realizar atividades no pátio, porém não prevíamos a chuva, e tivemos que realizar brincadeiras na sala de aula, não tivemos problemas com relação a isso, pois tínhamos em nosso repertório de aulas algumas brincadeiras de suporte como o passa anel, que é brincado da seguinte maneira.
Escolham uma pessoa que será o líder. Com as duas palmas das mãos unidas, esta criança segura o anel e as demais ficam sentadas em um banco, uma ao lado da outra, com os braços estendidos e as mãos na mesma posição.
Quem estiver com o anel vai passando suas mãos por dentro das mãos dos outros colegas e deixa o objeto com um dos participantes, sem que os demais percebam.
Depois de mostrar as mãos vazias, ela pergunta a alguém com quem está o anel. Se esta pessoa acertar, vira o passador de anel, se não, a brincadeira segue com o mesmo passador até que alguém acerte.

Durante a brincadeira pode-se cantar a seguinte música:
“Perdi meu anel no mar
Não pude mais encontrar
E o mar me trouxe a concha
De presente para me dar
Foi parar na goela da baleia
Ou então no dedo da sereia
Ou quem sabe um pescador
Encontrou o anel
                                                    E deu pro seu amor” 
Essa atividade pode ser utilizada tanto para uma aula divertida e de descontração como para imprevistos, assim como ocorreu conosco. Onde tínhamos planejado uma aula para o parquinho de areia, mas devido à chuva tivemos que realizar atividades em sala. É sempre bom ter uma carta na manga, e os alunos adoraram nossa atividade. Eles gostam muito dessa questão de desafio, descobrir com quem esta o anel. É bem divertido!

VAMOS LÁ BRINCAR?!


A Pipa

      Pessoal nossa postagem de hoje retrata um brinquedo muito divertido que fez parte da nossa infância e gostaríamos de compartilhar com vocês, a pipa, onde a mesma foi construída com a turma em sala de aula. Antes de começar a falarmos como é feita a construção, apresento a vocês uma pequena curiosidade sobre a pipa: A história das pipas é recheada de mistérios, de lendas, símbolos e mitos, mas principalmente de muita magia, beleza e encantamento. Tudo de ter começado quando o homem primitivo se deu conta de sua limitação diante da capacidade de voar dos pássaros. Essa frustração foi o motivo para que ele desse asas a sua imaginação.

Antes de iniciarmos a construção da pipa, apresentamos inicialmente aos alunos um poema.
Depois apresentamos ainda pra eles alguns perigos que podem envolver a pipa, como soltar perto de fios de energia, em dias de temporal, explicamos o grande perigo do cerol, e posteriormente passamos para a construção.

Para construirmos a pipa precisamos dos seguintes materiais: 3 varetas de bambu finas, Carretel com linha, Sacola, Papel de seda, cola e tesoura sem ponta.

Como construir: Primeiramente amarre as varetas de bambu sendo a vareta de maior tamanho na posição vertical e as duas menores de tamanho igual na horizontal. 
Na sequencia amarre as pontas das varetas sem quebrar a linha contornando toda a pipa formando sua estrutura. O Formato ficará igual a esse ilustrado na imagem.
Após amarrar todos os pontos com a linha é preciso encapar nossa pipa com o papel de seda conforme mostra na figura.

Em seguida iremos fazer a rabiola da pipa cortando as sacolas em diversas tiras finas e amarrando-as sobre á linha de acordo com a imagem ilustrativa.
 Prontinha galera agora é só empinar sua pipa e se divertir!

      Se tratando da construção da pipa em sala com os alunos, nossa maior dificuldade foi no processo de armação da estrutura da pipa, no momento de amarrar com a linha suas extremidades, mas com nossa ajuda todos conseguiram por fim. É um pouco complicado, pois quase nenhum consegue amarrar as varetas e você tem que ajudá-los, perdendo um pouco de tempo da aula, mas com paciência e força de vontade é possível realizar essa atividade, que é muito legal e eles gostam muito, por se tratar de um brinquedo construído por eles. Essa atividade demandou de um tempo bem maior do que esperávamos, por sorte contamos com a colaboração da professora que cedeu um tempo a mais de suas aulas para terminarmos a atividade.                    

Vale a pena conferir, é muito divertido!

Pular Corda

A brincadeira de pular corda é muito antiga, e muitas crianças brincam até hoje, propusemos aos alunos uma brincadeira que era pular corda com cantiga, para facilitar nós professores, ficávamos nas pontas da corda tocando ela, e depois os alunos vinham para pular, utilizamos em determinado momento a cantiga: “Um homem bateu na minha porta e eu abri. Senhoras e senhores pulem num pé só. Senhoras e senhores, ponham a mão no chão. Senhoras e senhores, deem uma rodadinha. E vão, pro olho da rua.” Nesse momento que tava pulando sai e entra outro.

Essa atividade tivemos um pouco de dificuldade, pois os alunos não tinham ainda uma coordenação motora para finalizar toda a cantiga, daí deixamos a cantiga de lado e continuamos só com o pular corda mesmo, assim todos se divertiam mais.


Bilboquê

Outro brinquedo que construímos com a turma, e todos se divertiram bastante foi o bilboquê, além de um brinquedo, este ajuda no desenvolvimento psicomotor das crianças. O objetivo do brinquedo é segurar o brinquedo somente com uma mão e colocar a bola dentro da garrafa sem tocar com as mãos na bolinha. Para construção do Bilboquê você utilizará os seguintes materiais:
1 garrafa pet pequena, barbante, 1 folha de jornal velho, durex colorido.
Como fazer: Amasse o papel ate formar uma bolinha. Corte cerca de 1 metro de barbante e amarre na bolinha de papel, envolva a bolinha com durex colorido. Corte o fundo da garrafa pet e amarre a outra ponto do barbante no bico da garrafa, use fita durex para fixar mais o barbante. Pronto agora é só brincar!
A construção do bilboquê em sala foi bem tranquila e prazerosa, já tínhamos levado o litro cortado para facilitar na montagem e dar um melhor rendimento em questão do tempo. O resto da montagem é fácil, só amassar a bolinha e cortar um pedaço de barbante, e, isso os alunos corresponderam bem, desde a montagem até a decoração. De forma com que a brincadeira ficasse mais divertida demos o nome do bilboquê para (Brinquedo do Chaves), personagem muito conhecido por todos, o que veio a motivar ainda mais a construção do brinquedo por parte dos alunos. Os alunos gostaram bastante, além de poderem levar esse brinquedo para casa, o que fazia com que eles buscassem colorir ao máximo, para ficar bem bonito para mostrar aos pais.


É simples e fácil, faça o seu e venha correndo brincar com a gente! 

Vai e vem

A construção de brinquedos pode fazer com que o aluno se interesse mais pela aula e consequentemente participe mais da mesma, umas da propostas por nós apresentada é a construção do vai e vem, com este brinquedo o professor pode apresentamos aos alunos a problemática do lixo, buscando despertar nos alunos uma conscientização para este problema, logicamente entendemos que apenas uma única aula não é suficiente para isto, contudo temos a certeza de poderemos plantar uma sementinha que em um futuro poderá render bons frutos.
           Para construir o vai e vem o professor irá necessitar de duas garrafas descartáveis, corda de varal, tesoura, e durex colorido.
1º Cortar as duas garrafas ao meio;
2º Encaixar uma dentro da outra;
3º Cortar aproximadamente dois pedaços de 3m de corda de varal;
4º Passar os dois pedaços da corta dentro das garrafas;
5º Fazer uma amarração nas pontas para segurar o brinquedo e para o mesmo não bater nas mãos;
6º Com o durex colar a união das garrafas, podendo ainda colorir o brinquedo para torná-lo mais atraente.
A aula foi bem divertida, novamente levamos o litro cortado para um melhor rendimento da aula em relação ao tempo. O processo de construção foi bem rápido devido a nossa ajuda na maioria das construções. O vai e vem foi um brinquedo em que gostaram muito, acreditamos que seja pelo fato do brinquedo ser brincado com outra pessoa, tornando a atividade mais divertida.

No fim da construção todos já estavam brincando ou em sala ou na área fora da sala, inclusive tivemos uma grande dificuldade em finalizar a aula, pois os mesmos não queriam mais parar de brincar, mas no fim com uma pequena colaboração da professora tudo saiu bem, inclusive deixamos os brinquedos para ficarem na sala para serem usadas posteriormente quando os professores quisessem.

           Eu já tenho o meu. E você, ta esperando o que?

Envolvimento da Família

A educação deve acontecer tanto no ambiente escolar como no ambiente familiar, ambos os meios devem andar juntos para que possa ocorrer um melhor processo de ensino-aprendizagem do aluno. Na educação infantil, essa interação da família deve ser ainda maior, pois é o primeiro contato da criança com o meio estudantil, e a família presente nessa etapa pode contribuir e muito para que o aluno siga caminhos vitoriosos. Com base nisso, em nossa metodologia aplicamos um relatório destinado às famílias dos alunos, para que estes respondessem como era em seu período de criança as brincadeiras, quais eram praticadas, o que mais gostavam de brincar. E através desse questionário, buscamos mostrá-las para os alunos, de modo que estes conheçam um pouco mais das brincadeiras antigas e principalmente daquelas que seus familiares brincavam.

A interação com a família é importante, porque alem disso, passamos a entender o comportamento de alguns alunos, a realidade familiar de alguns alunos refletiam em seu dia-a-dia nas aulas, apesar de muito pequenos, quando a realidade familiar tem algum problema é nítido em comportamentos de alguns alunos, e as crianças em sua inocência contam toda a realidade, o que em alguns momentos chegou a nos comover. Vivenciamos momentos onde alguns alunos eram extremamente ativos e em momentos atrapalhavam o bom andamento das aulas, e como estávamos em período de estágio ficamos em vários momentos com receio de chamar atenção, nesse momento a professora nos auxiliava, mas ao fim de algumas aulas, quando aluno estava fazendo bagunça, este era advertido e em momentos lhe era falado que seria chamado os pais, nesse momento algumas crianças relatavam histórias da família, de que o pai não se importava, a mãe não estava presente, as vezes era criado pelos avós, nesse momento compreendemos o quanto o ambiente familiar influencia no desenvolvimento e na educação das crianças. Temos a certeza de que um bom convívio familiar tem resultados positivos no desenvolvimento das crianças.

Alerta

Outra atividade que planejamos foi o “Alerta”, onde um dos participantes é escolhido para começar e ficará com a bola nas mãos. Ele fica à frente e de costas para o restante do grupo, que se espalha atrás dele. O jogador lança a bola com força para o chão – para que ela quique bem alto – ao mesmo tempo em que fala o nome de uma das outras crianças do grupo. Esta, por sua vez, deve correr para pegar a bola, enquanto os outros participantes correm no sentido oposto. Ao pegar a bola o jogador deve gritar: “Alerta”. Nesta hora, todos os jogadores param no lugar onde estão. O jogador com a bola pode dar três saltos e tentar ‘queimar’ alguma outra criança. Se conseguir, quem foi atingido fica à frente da fila com a bola na mão. Caso contrário, ele mesmo deve ficar à frente da brincadeira. Pode usar variações, como alerta cor, onde cada um escolhe uma cor e no momento que for jogada a bola a criança fala um nome da cor e que escolheu a respectiva cor deverá pegar a bola.                  Cuidado na realização desta atividade, pois como ela envolve o queimar, você deve utilizar bola que não machuque as crianças, nós utilizamos uma bola Dente de Leite bem levinha pra não termos problemas, contudo nessa atividade não tivemos muito êxito, pois as crianças tinham um pouco de dificuldade em assimilar a atividade, alguns porém se saíram bem, inclusive foram pedindo para utilizarmos algumas variações que eles já conheciam.


Pique Cola

     Pique cola é uma brincadeira coletiva muito interessante, pois as crianças podem brincar sem nenhuma exclusão e pode ser utilizada assim como nós fizemos, em um primeiro contato com os alunos, já que não sabíamos de suas facilidades e dificuldades em assimilar nossa ideia proposta.
     A brincadeira consiste em um pegador, que pode ser escolhido aleatoriamente, os demais correm tentando fugir do mesmo, no momento que o pegador “cola” alguém, ou seja, pega alguém este deve permanecer parado até que outro colega venha e “descole”. A ideia é que o pegador cole o máximo de colegas possíveis, existem sugestões de variações, como para descolar o colega deve passar por debaixo das pernas da criança colada.
     A brincadeira foi bem aceita por parte dos alunos, que mostraram gostar muito da atividade proposta. Acreditamos que por ser uma brincadeira de pique onde todos podem correr, seja fugindo ou com o papel de pegador sem nenhuma exclusão e brincada em conjunto, tornou a brincadeira mais prazerosa e divertida. Contudo nessa aula tivemos algumas dificuldades, pois havíamos planejado duas brincadeiras de pique, porém durante a realização da aula, notamos que as crianças não estavam mais querendo brincar, foi ai que tivemos que trabalhar no improviso, pois tínhamos de desenvolver outras atividades para as crianças, e o interessante era que o tempo todo algumas crianças vinham até nós para dar sugestões de atividades para serem realizadas, ao final acabamos aprendendo junto com eles. Algumas tivemos grandes dificuldades, pois os alunos não conseguiam assimilar a atividade em si, corriam de um lado para outro, porém sem os objetivos, mas ao final se divertiam bastante.



Eu já estou pronto pra brincar, e você?

Nossas Observações

   Iniciamos nosso estágio com algumas observações no Centro Municipal de Educação Infantil “POMMERN” estas foram bem tranquilas, fomos bem acolhidos pela escola, professores e afins. De início os alunos ficaram tímidos e inseguros devido ao fato de não nos conhecerem, éramos um corpo estranho perante aqueles pequenos que ali estavam. Porém, ao decorrer das observações as crianças foram deixando a timidez de lado e pegando mais segurança em nós estagiários. Importante ressaltar da importância que temos no processo dessas crianças, na confiança que elas têm sobre nós, pois, em tão pouco tempo todas já se sentiam seguras com a nossa presença. Ao chegar aos dias seguintes de observações, todas as crianças vinham nos abraçar, e aparentemente mostravam-se motivadas e felizes com a nossa presença. Durante esse período notamos a grande diversidade de crianças no mesmo espaço, não havia distinção, todos eram tratados igualmente, notamos o quanto é difícil lidar com situações de crianças mais ativas assim como também daquelas mais tranquilas, o professor precisa saber lidar bem com essas situações.
      A relação entre a professora e as crianças é realmente muito afetiva, como a de mãe e filho, envolve abraços, respeito, sorrisos e motivação. Todas as atividades realizadas pela professora aconteciam nas dependências da instituição, essa possui uma área ampla, tanto externa quanto interna o que facilita na hora da realização das mesmas.
     Trabalharemos em nosso estágio com Resgate de Jogos e Brincadeiras, por um pedido da professora, que sugeriu que seguíssemos o cronograma da escola em questão, e nesse período em que iremos intervir está previsto aulas com jogos e brincadeiras.

Vamos lá então!

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Nosso Blog

Todos concordamos que o que é bom tem que durar!


Com as brincadeiras não poderia ser diferente, por isso nós Acadêmicos do 4º período de Educação Física da ESFA, através da disciplina de Estágio I, estamos proporcionando aos alunos do Centro de Educação Infantil Pommern de Santa Maria de Jetibá-ES, a vivência das brincadeiras antigas. Com esse blog esperamos compartilhar com todos vocês nossas experiências e possibilitar a disseminação dessa idéia. 
Porque afinal tudo que é bom tem que durar!!!


Abraço a todos.